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J Gomes - Na marca da Exclusividade
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simplesmente eu...

17/09/2013 01:58

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J. Gomes: Um Analista do futebol...

Simplesmente EU...

Jamais me preocupei em dá detalhes sobre minha vida para quem quer que seja, até por que, sempre pautei minha trajetória dentro da ética, simplicidade, lealdade, honestidade e acima de tudo com respeito a todas as tendências, quaisquer que sejam...

Minha primeira carteira profissional foi assinada em 1975, na refinaria de sal de F SOUTO em Mossoró, desde então, jamais deixei de contribuir e trabalhar... Eu nasci em 1957, por tanto...

Em 1978, em 1º de maio daquele ano, isso mesmo dia do Trabalhador, minha carteira era assinada na Radio Difusora de Mossoró, como repórter pelo então diretor geral da emissora, Ângelo Augusto Fernandes, de lá pra cá, sempre mantive minhas carteiras de trabalho assinadas.

Trabalhei nas Rádios Tapuyo de Mossoró, hoje RPC, salvo engano, Emissora de Educação Rural de Mossoró, Rádio Libertadora de Mossoró, Rádio Trairy de Natal, (Tropical e CBN), Rádio Globo Natal, Rádio Poty, Diário de Natal, Tv Ponta Negra com estágio no SBT em São Paulo, TV Tropical, estágio na Rádio Piratininga em São José dos Campos/SP, estágio Jornal Vale do paraíba também em São José dos Campos, estágio na Rádio Bandeirantes, também em São José dos Campos.

Sem querer me alongar mais, devo aqui afirmar que em 1978, o então Pte. da República General João Batista de Figueiredo enviou ao Congresso Nacional Projeto Lei que determinava a quem já tinha ou estava militando na imprensa brasileira, comprovadamente, passaria a ser considerado como jornalista ou radialista profissional, equivalente ao curso superior.

Em 1978, eu já estava militando na imprensa do RN, em somente em 1987 eu busquei a legalidade da minha profissão e fui coroado com a DRT/RN sob o Nº 223, como profissional habilitado a exercer minha profissão de cabeça erguida, superação, sofrimento, dedicação e orgulho.

Se aqui eu for expor os canais de TVs, Rádios, AM, FM, Comunitários, Educativas, Redação de Jornais por onde passei,  as dezenas e dezenas de trabalhos televisivos como convidados, palestras em Universidades, publicas e privadas, para falar sobre Reportagem Policial, violéncia urbana etc... Tudo devidamente comprovado e documentado, levaria algumas horas de exercício de memoria, e/ou busca documental em meus singelos arquivos.

Jamais me exaltei e me coloquei  para a sociedade, como um ser superior por exercer tão linda e gratificante profissão, mesmo sendo conhecedor, que a TV e o Rádio ainda hoje da mesma forma que antigamente, pode expor pessoas, f´sisicas ou juridicas em situações vexatórias para quem opta a sobreviver a margem da Lei, como também pode transformar em POP STAR aqueles que com sabedoria e competência conseguem chegar aos pícaros da glória.

Ora senhores nunca respondi processo judicial por conta das minhas atividades como comunicador, formador de opinião, mesmo atuando por quase três décadas somente na crônica investigativa, policial, aqui em meu estado ou qualquer outro por onde prestei meus humildes, porém honestos serviços.

Jamais fui rejeitado ou contestado por nenhum grupo diretivo de emissora, muito pelo contrário, por onde passei, deixei portas abertas e respeito ao profissional, ainda hoje sou recebido em salas diretivas e fundamentalmente nas redações das mais prestigiadas empresas de comunicação desse país por todos, diretores, jornalistas e funcionários...

Quando me proponho, mesmo hoje aposentado pelo fatídico Código 032 do INSS, (invalidez), busco estar a par de temas que possam ser explorados, principalmente em se tratando de desonestidade, injustiça pessoal ou coletiva, nos meios políticos, culturais, esportivos e sindicais.

Jamais ficarei calado ou omisso diante de atitudes mesquinhas, de falsidades ideológicas, quando pessoas de má fé, de má índole tentam enganar classes trabalhadoras, querendo impor nas mais diversas categorias, lideranças que nunca existiram, pois nunca deram uma gota sequer de suor, para se apresentarem como lideranças trabalhistas. Estão no poder por indicações, subserviência, cabide de empregos...

Não tenho que dar satisfação a nenhum politico partidário sobre minhas atividades como formador de opinião, nada tenho a temer ou esconder, apenas eu procuro ser ético, profissional e honesto. Ainda não citei nenhum nome nas minhas postagens sobre as cobranças que várias categorias insatisfeitas com essas falsas lideranças e que me enviam relatos e testemunhos de como o movimento sindical no RN estar sendo conduzido, por achar que não é ainda o momento oportuno, quem sabe, brevemente...

Conheço, para quem não sabe, o movimento sindical aqui em Natal bem antes de alguns pelegos darem seus primeiros falsos passos no sei sindical de Natal. Sou do tempo das bravas lutas lideradas por lideranças como Hugo Manso, Olegário Passos, Mineiro, bem antes de ser politico partidário, de saudosa memória o bravo Guerra, Junior Souto, a própria Fátima Bezerra, hoje uma liderança Politica nacional... Todos, ou quase todos defendendo a categoria de educadores... Cheguei a colaborar com o amigo e jornalista André Alves, com quem trabalhei muito tempo na Rde Tropital de Notícias, e que foi assessor por muito tempo do Sindicato dos Bancários do RN...

Fui repórter liderado por Janio Vidal, Paulo Câmara, Wellignton Medeiros, Rosemilton Silva, Santos Neto, Gonzaga Maciel e tantos outros grandes nomes do nosso jornalismo, todos professores ou professoras de jornalismo da UFRN e de outras faculdades e que ainda hoje só me trás orgulho da minha trajetória...

Todos, absolutamente todos me conhecem e sabem da minha lealdade a uma corrente politica local, que por vocação,  reconhecimento e respeito jamais escondi e nem tão pouco me favoreço de migalhas por ser leal.

Já votei em Brizola, Lula, Geraldo Alkimim, Serra, Agripino Maia (voto ainda), Felipe Maia (voto ainda), Lavoisier Maia, Wilma, Ney Lopes, Junior Souto, Hugo Manso, Fátima Bezerra, GERALDINO DOS SANTOS, a pedido de Agripino maia, Justina Iva, Rosalba, Dix-Huit Rosado, João Corretor, Salatiel de Souza e por aí vai, sabem porque? Porque o momento é quem me direciona e ainda hoje é assim, basta que minhas convicções aflorem a cada campanha politica e que enobreça a nossa democracia, lá estou eu exercendo a minha cidadania

Eu nem mesmo sei e nem quero saber os conchavos  robustos e interesseiros de cada campanha politica, sou apenas leal, firme e decido, quando acho que devo estimular, incentivar e ou mesmo votar em algum politico, seja a corrente que for, assim farei sem constrangimento, sem preconceito e interesse pessoal...

Orgulho-me do pouco que tenho, mas, com certeza, esse pouco acumulado foi e é fruto de muito suor, lagrima, dedicação e honestidade. Hoje me orgulho dos meus quatro filhos, Clécido, engenheiro civil, prestador de serviço para a petrobrás a mais de uma década, Cleiton, formado em administração, trabalha na WALLIBHURTON, Josimar Filho, cursando engenharia (aprovado em quatro vestibulares da UFRN) e Alan, servidor público da área de saúde em Mossoró. Minhas Noras todas com formação superior. Luana, formada em administração, chefe de gabinete da reitoria da URFERSA, JEMIMA, educadora em Inglês, trabalha na área de construção civil, Kaliane, servidora Pública da área de saúde em Mossoró e, hoje todas elas são independentes financeiras juntamente com seus respectivos maridos.

Hoje tenho uma esposa acadêmica e educadora, me realiza e me completa na vida como esposa, amiga, companheira e cumplice... Orgulho-me das centenas e centenas de milhares de amizades, todas compactuadas na sinceridade - honestidade e sem nenhum interesse financeiro...

Dizem que fiquei famoso como biriteiro, por ter sempre usado da simplicidade e beber cana com qualquer pessoa humilde, em qualquer esquina, (quando podia, hoje a saúde me impede, há quantas saudades) era tido como raparigueiro, por sempre ter sido livre, aberto, sem frescura e preconceito, apenas exigia o respeito,  e, assim mesmo isso nunca me deixou nenhum trauma e nenhuma sequela social, pois sempre fui o que sou e serei sempre o que de mim esperam e me aceitam...

Quem usa de carapuça, é por que no mínimo tem algo a temer, quem tenta me intimidar, é por que deve temer que algo de muito podre venham a ser exposto por mim ou por quem deseja contribuir com a sociedade denunciando e cobrando justiça sobre as maléficas atitudes de uma meia dúzia de seis...

Não mendigo, não consigo roer ossos em mesa de políticos, não costumo viajar e ser submisso a nenhum “chefe”, “líder”, “patrão” ou coisa que o valha... Sou digno, quando convocado para luta, arregaço as mangas da camisa, sou da linha de frente, desde que tenha honestidade, projeto, sustentação, que a luta tenha um objetivo, um direcionamento, principalmente quando for para cobrar justiça e defender os mis oprimidos...

Não sou, nunca fui e acredito até que jamais serei, politico partidário por interesse pessoal, posso até atender a alguns convites, desde que minha liberdade de expressão e de vocação sejam respeitadas. Se for para defender a justiça e os mais necessitados, contem comigo, mas, para encobrir falcatruas, desonestidades e falsidades ideológicas, esqueçam que eu existo...